Foi utilizada uma abordagem quantitativa para investigar a estigmatização de clientes seropositivos no distrito de Leribe, no Lesoto. A população do estudo incluiu 5200 pacientes seropositivos que se inscreveram para receber ARV em clínicas governamentais. Uma amostra selecionada aleatoriamente de 520 clientes respondeu através de um questionário e de entrevistas. Foi utilizado o pacote estatístico (STATA versão 9) para analisar os dados. Os objectivos do estudo eram explorar o tipo e o nível de estigmatização dos clientes seropositivos e descrever as formas como os profissionais de saúde nos CSP podem reduzir a estigmatização dos clientes seropositivos nas clínicas. Os resultados revelaram que os tipos de estigmatização incluem a separação, o isolamento, a rotulagem e a discriminação. As formas de reduzir o estigma numa unidade de cuidados de saúde primários baseada na comunidade incluíam a educação das pessoas que vivem com o VIH sobre a forma de se protegerem de infecções múltiplas, a prestação de aconselhamento eficaz aos clientes e às famílias, a manutenção da confidencialidade e a utilização de estratégias de mudança para alterar as atitudes dos prestadores de cuidados de saúde.
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