O estudo analisa a estigmatização do uso do preservativo, investigando as actuais percepções, atitudes e crenças sobre o uso do preservativo em relação à epidemia de VIH e SIDA. O estudo também investiga o impacto das percepções da sociedade sobre o uso do preservativo e explora porque existem estas diferentes percepções sobre o preservativo; analisando o impacto e a dinâmica da estigmatização. Desenvolve o que devem ser as percepções sobre o uso do preservativo; pertencentes ao espaço sagrado da sexualidade, avaliando a sexualidade humana e o corpo humano, bem como o casamento e a sexualidade. Além disso, o estudo analisa as possíveis formas de responder à estigmatização, considerando conclusões práticas no âmbito de uma visão de aconselhamento pastoral que encoraja a desestigmatização. Finalmente, o estudo explora uma mudança de paradigma de deixar a teologia da ressurreição fazer uma crítica teológica sobre a estigmatização.