Este trabalho retrata a experiência do Banco Central do Brasil na década de 1990, com a utilização da âncora cambial, uso da banda e inter-banda, estimando a pressão no câmbio e os instrumentos de política monetária e cambial, sob a égide da autoridade monetária. Essa forma de pressão no mercado de câmbio permitiu que o Banco Central do Brasil mantivesse um poder da moeda doméstica em nível acima do seu preço real, no período de 1995 a 1999. Esses instrumentos garantiram a implantação do Plano Real e a estabilidade da moeda nacional, até a flexibilidade cambial em janeiro de 1999.
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