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Os Estados necessitam definir uma Estratégia Nacional para conduzir suas ações políticas, cujo resultado pode ser de aproximação ou de distanciamento em relação a determinados países. Quase sempre, o estabelecimento desta estratégia origina-se de estudo teórico de geopolítica somado às experimentações práticas que foram acumuladas e registradas no decorrer da própria história. O caso brasileiro é ilustrativo, tendo-se como base as relações internacionais do país entre 1902 e 1914. A aprovação dos Programas de Reaparelhamento Naval de 1904 e 1906 estabeleceram marcos no processo de renovação e…mehr

Produktbeschreibung
Os Estados necessitam definir uma Estratégia Nacional para conduzir suas ações políticas, cujo resultado pode ser de aproximação ou de distanciamento em relação a determinados países. Quase sempre, o estabelecimento desta estratégia origina-se de estudo teórico de geopolítica somado às experimentações práticas que foram acumuladas e registradas no decorrer da própria história. O caso brasileiro é ilustrativo, tendo-se como base as relações internacionais do país entre 1902 e 1914. A aprovação dos Programas de Reaparelhamento Naval de 1904 e 1906 estabeleceram marcos no processo de renovação e modernização da Marinha brasileira. Depois de prontos e operantes, esses navios colocariam o Brasil em confortável vantagem no campo diplomático, suficiente para impor o domínio dos mares do Atlântico Sul. Aplicando pressupostos geopolíticos no contexto comparativo de Brasil-Argentina no início do século XX, é possível provocar reflexões sobre a formulação das estratégias naval e diplomática do Brasil. Esta pesquisa tenta compreender a estratégia naval através do viés geopolítico e das Relações Internacionais, fomentando novas questões, novos objetos, que instigam a geração de conhecimento.
Autorenporträt
Mestre em História Comparada pela UFRJ, Graduado e Licenciado em História pela UFRJ, especializou-se em Administração Escolar e História do Brasil pela UCAM. Premiado pelo Ministério da Defesa no III concurso de dissertações (2008) e no concurso de artigos do Livro Branco de Defesa Nacional (2011), estuda Inteligência, Defesa e Segurança Pública.