Estruturas de superfície de A. brasilense
Identificação imunoquímica de antígenos de A. brasilense envolvidos na realização do comportamento "social" das bactérias
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A adaptação do Azospirillum a várias condições ambientais através do desencadeamento alternativo de mecanismos de propagação colectiva em meios semi-líquidos (enxameação ou migração colectiva com formação de microcolónias) pode aumentar significativamente o recurso adaptativo destas bactérias. Portanto, a procura de componentes de superfície bacteriana envolvidos na determinação do modo de comportamento colectivo do Azospirillum em meios que servem como protótipo do espaço em redor da raiz da planta merece atenção. Em geral, a identificação dos polímeros de superfíc...
A adaptação do Azospirillum a várias condições ambientais através do desencadeamento alternativo de mecanismos de propagação colectiva em meios semi-líquidos (enxameação ou migração colectiva com formação de microcolónias) pode aumentar significativamente o recurso adaptativo destas bactérias. Portanto, a procura de componentes de superfície bacteriana envolvidos na determinação do modo de comportamento colectivo do Azospirillum em meios que servem como protótipo do espaço em redor da raiz da planta merece atenção. Em geral, a identificação dos polímeros de superfície necessários para a realização de um tipo particular de mobilidade social das bactérias associativas, principalmente na zona radicular das plantas, parece ser um problema muito relevante, cuja solução pode contribuir para o desenvolvimento de tecnologias agro-bacterianas modernas. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento de abordagens imunoquímicas para avaliar o papel dos componentes da superfície bacteriana na implementação de vários processos que envolvem bactérias é um aspecto metodológico independente e relevante da investigação.
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