O leitor interessar-se-á pela axonometria estrutural participativa que os sectores civis desenvolvem em resposta à lógica de verosimilhança que os media constroem para legitimar os governos locais em termos de gestão dos serviços públicos que consistem em aumentos de tarifas. Num cenário de escassez, carências, insalubridade e carestia, o leitor notará a prevalência de políticas dissipativas dos movimentos sociais.