O Brasil é um importante produtor de rochas ornamentais no cenário mundial. O Estado do Espírito Santo (ES) tornou-se referência mundial em mármore e granito, além de destacar como líder absoluto na produção nacional de rochas com investimentos do parque industrial brasileiro no setor de rochas ornamentais com mais de 600 jazidas ativas de granito, produzindo até 500 tipos diversificados deste produto. Toda esta produção gera um volume considerável de rejeitos, que são depositados em pilhas, tornando-se um passivo ambiental. Esses rejeitos são gerados na abertura da pedreira, e principalmente durante o desenvolvimento das bancadas, devido ao descarte de blocos considerados fora das especificações de mercado ou ainda blocos com defeitos, tais como presença de fraturas e trincas, tanto as de origem tectônica, quanto as resultantes das fases críticas das operações de lavra, assim como no manejo de explosivos, tombamento de painéis, manuseio dos blocos e principalmente devido ao alívio das tensões internas das rochas. O objetivo geral desta pesquisa é caracterizar os rejeitos grosseiros provenientes da lavra de rochas ornamentais, buscando uma aplicação na construção civil.
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