O Nordeste brasileiro é responsável pela produção de 95% do melão no Brasil, uma das fruteiras mais exportadas pelo país. As condições edafoclimáticas da região favorecem a produção de frutos com alta qualidade, mas o cultivo só é viável com irrigações, em um ambiente de alta evapotranspiração potencial. O objetivo deste trabalho é avaliar o desenvolvimento e uso da água do meloeiro cultivado no semiárido Nordestino a partir dos graus-dia acumulados (GDA). As relações entre os graus-dia e o índice de área foliar e massa seca apresentaram alto coeficiente de determinação. Os modelos linear e quadrático utilizados para determinar Kc em função do GDA apresentaram alta correlação e R² e superestimativa total de até 16%. Entretanto, os modelos subestimaram a evapotranspiração na fase de desenvolvimento dos frutos. Por fim, o modelo quadrático foi o mais indicado para estimar o Kc do meloeiro, nas condições de cultivo deste trabalho.
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