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O trabalho tem como proposta verificar os impactos produzidos pelo trânsito de veículos na Estância Turística de Ilha Solteira-SP, por meio de informações sobre os usuários dos principais modos de transporte urbano. A cidade apresenta uma população estimada em 26443 habitantes, com uma frota de 16000 veículos motorizados e aproximadamente 28000 bicicletas (IBGE, 2016). O método consiste na coleta de dados sobre uma amostragem representativa da população da cidade que foi dividida em 12 zonas de circulação, cuja representação simplificada das informações, produzidas com o auxílio de gráficos e…mehr

Produktbeschreibung
O trabalho tem como proposta verificar os impactos produzidos pelo trânsito de veículos na Estância Turística de Ilha Solteira-SP, por meio de informações sobre os usuários dos principais modos de transporte urbano. A cidade apresenta uma população estimada em 26443 habitantes, com uma frota de 16000 veículos motorizados e aproximadamente 28000 bicicletas (IBGE, 2016). O método consiste na coleta de dados sobre uma amostragem representativa da população da cidade que foi dividida em 12 zonas de circulação, cuja representação simplificada das informações, produzidas com o auxílio de gráficos e matrizes origem e destino, são determinadas de acordo com a movimentação presente em cada uma destas zonas.Assim, a fim de que o conforto do usuário seja garantido e os impactos (tanto ambientais quanto sociais) sejam reduzidos, o estudo da rede atual de transporte é necessário tanto quanto a aplicação de medidas compensatórias para o incentivo do modo de transporte mais adequado para as necessidades dos moradores do município. Palavras-chave: Modos de transporte. Mobilidade urbana. Matriz origem e destino.
Autorenporträt
Formado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"¿ (UNESP) - Câmpus de Ilha Solteira. Participante do projeto de extensão universitária na área de transporte em 2014.Participante do projeto de iniciação científica na área de transporte em 2015.Estudante do programa Ciências sem Fronteiras pela CAPES.