Este texto trata da oralidade e da escrita (da perspectiva da tradição oral e escrita, enquadrada pelas experiências das comunidades afro do Pacífico). Da mesma forma, os conceitos de oralidade e escrita são subscritos nas práticas orais, rituais e sociais e em todas as esferas que compõem a visão de mundo da comunidade afro. A expressão "dicido", em vez de "dicho", e "escribido", para "escrito", são características da linguagem não evoluída, mas que reúnem todas as nuances da idiossincrasia, sem embelezamento, mas com o risco de não serem compreendidas e tornadas invisíveis. No entanto, esta é a riqueza linguística dos afro-falantes.…mehr
Este texto trata da oralidade e da escrita (da perspectiva da tradição oral e escrita, enquadrada pelas experiências das comunidades afro do Pacífico). Da mesma forma, os conceitos de oralidade e escrita são subscritos nas práticas orais, rituais e sociais e em todas as esferas que compõem a visão de mundo da comunidade afro. A expressão "dicido", em vez de "dicho", e "escribido", para "escrito", são características da linguagem não evoluída, mas que reúnem todas as nuances da idiossincrasia, sem embelezamento, mas com o risco de não serem compreendidas e tornadas invisíveis. No entanto, esta é a riqueza linguística dos afro-falantes.
Justo Ortiz: Normalista Superior, Licenciado en Lingüística y Literatura, Experto en comentario de textos literarios, especialista en programación Neurolingüística, Estudios en periodismo y locución, Magister en Modelos de Enseñanza Problémica, Máster en Pedagogía Terapéutica, Doctor en Lingüística, escritor de obras didácticas y de literatura.
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