Etnomatemática presente na Carpintaria naval na Vila do Itapuá-Vigia
Um caminho para ensinar geometria em sala de aula
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Vivemos em uma sociedade globalizada, traçada por buscas tecnológicas e industrias, onde muito se fala em educação e práticas educacionais. Entretanto, algumas destas práticas ainda estão atreladas ao tradicionalismo, onde fazem da educação um meio de querer repassar ao educando aquilo que ele deveria aprender, deixando de lado suas reais necessidades, perspectivas de vida, reflexões e capacidade crítica, o que afeta o rendimento de sua aprendizagem. Contrapondo estes fatos, a Etnomatemática, tendência em Educação Matemática, vem para construir um processo educacional baseado e...
Vivemos em uma sociedade globalizada, traçada por buscas tecnológicas e industrias, onde muito se fala em educação e práticas educacionais. Entretanto, algumas destas práticas ainda estão atreladas ao tradicionalismo, onde fazem da educação um meio de querer repassar ao educando aquilo que ele deveria aprender, deixando de lado suas reais necessidades, perspectivas de vida, reflexões e capacidade crítica, o que afeta o rendimento de sua aprendizagem. Contrapondo estes fatos, a Etnomatemática, tendência em Educação Matemática, vem para construir um processo educacional baseado em reconhecer os conhecimentos matemáticos desenvolvidos na prática diária de algumas culturas coexistentes e relacionar esses conhecimentos com a prática de ensino. Este Trabalho de Conclusão de Curso buscou desenvolver uma pesquisa de caráter antropológico com abordagem etnomatemática encontrada no ofício dos Carpinteiros Navais da Vila do Itapuá - Vigia/PA, utilizando sua matemática, dita informal, como modelo matemático para ensinar Geometria por meio de uma intervenção pedagógica.
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