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Evangelho puro, puro Evangelho - Na direção do Infinito Martins Peralva (autor) Basílio Peralva (organizador) Seguidor inconteste da Boa Nova do Cristo, e espírita em sua mais pura essência filosófica, Martins Peralva deixou para os estudiosos da Doutrina textos de iluminada sabedoria e reflexão, que foram reunidos no livro Evangelho puro, puro Evangelho - Na direção do Infinito, organizado por Basílio Peralva, e que a Vinha de Luz Editora trouxe a lume numa homenagem ao centenário de nascimento do médium do século, Francisco Cândido Xavier (1910 2010). A obra, que congrega artigos publicados…mehr

Produktbeschreibung
Evangelho puro, puro Evangelho - Na direção do Infinito Martins Peralva (autor) Basílio Peralva (organizador) Seguidor inconteste da Boa Nova do Cristo, e espírita em sua mais pura essência filosófica, Martins Peralva deixou para os estudiosos da Doutrina textos de iluminada sabedoria e reflexão, que foram reunidos no livro Evangelho puro, puro Evangelho - Na direção do Infinito, organizado por Basílio Peralva, e que a Vinha de Luz Editora trouxe a lume numa homenagem ao centenário de nascimento do médium do século, Francisco Cândido Xavier (1910 2010). A obra, que congrega artigos publicados na imprensa de 1945 a 1999, é indispensável ao homem de boa vontade, abordando temas imprescindíveis a todos os corações que jornadeiam rumo ao progresso espiritual.
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Autorenporträt
José Martins Peralva Sobrinho Filho nasceu em Buquim, SE, em 1 de abril de 1918 e desencarnou em Belo Horizonte, MG, em 3 de setembro de 2007. Foi um escritor e espírita brasileiro, filho do espanhol Basílio Martins Peralva, um dos pioneiros da doutrina espírita no Sergipe, e de sua esposa, Etelvina da Fonseca Peralva. Iniciou-se na doutrina aos 6 anos de idade sob a assistência e orientação diretas de seu pai, médium curador, polemista e doutrinador. Aos 13 anos, perdeu o pai e foi trabalhar como apontador na reconstrução do prédio do Tesouro do Estado de Sergipe, e depois como fiscal de construções, reformas e limpeza de casas. Fez concurso público para o cargo de escriturário da Prefeitura Municipal de Aracaju, vindo a ocupar os cargos de oficial administrativo e assistente da Procuradoria da Fazenda Municipal. Em agosto de 1942, sem família em Aracaju, e morando em uma "república", desposou Jupira Silveira, com quem teve três filhos. Em 1949, quando foi ao Rio de Janeiro como representante do Sergipe na "Festa Nacional do Livro Espírita", estendeu a viagem até Minas Gerais, com o fim de conhecer o médium Francisco Cândido Xavier. Desse encontro nasceu-lhe o desejo de transferir-se para Belo Horizonte. Travou contato com a União Espírita Mineira (UEM), vindo a desenvolver atividades no Centro Espírita Célia Xavier por quinze anos. Em 1964, ligou-se à UEM, vindo a exercer os cargos de 1º secretário e, posteriormente, os de vice-presidente, secretário de "O Espírita Mineiro", diretor do Departamento de Doutrina e Divulgação e diretor-executivo do Conselho Federativo Espírita de Minas Gerais.