As mulheres apresentam pequena taxa de doenças cardiovasculares antes da menopausa em comparação aos homens. Entretanto, após a menopausa, o risco para DCV aumenta drasticamente por causa da deficiência de hormônios ovarianos. Dados relacionando doenças cardíacas isquêmicas em mulheres que perderam ovários em idades jovens apoiam esta hipótese. Um dos possíveis mecanismos pelos quais os hormônios sexuais podem influenciar o desenvolvimento das DCV pode estar ligado às alterações do metabolismo lipídico, por exemplo, o estrogênio relacionado com a diminuição de lipoproteínas de baixa densidade-colesterol (LDL-C) e com aumento das lipoproteínas de alta densidade-colesterol (HDL-C). O exercício físico pode ser de grande valia no tratamento da HAS e da menopausa, principalmente em idades mais avançadas. Atividade física regular é recomendada como medida não-farmacológica para o tratamento da HAS e da menopausa, principalmente quando estas estão associadas com a obesidade. Alguns estudos mostram que a atividade física de intensidade leve a moderada, e de pequena a média duração favorece a redução da PA. E também favorece a regressão nos efeitos deletérios provocados pela menopausa.
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