Desde os anos 60, tem havido um compromisso político sustentado no sentido de alargar a participação a grupos sociais anteriormente sub-representados no ensino superior e superior (Thompson, 2000; Burke, 2012). Tem-se argumentado que o alargamento da participação tem encorajado os estudantes a regressar mal preparados para os desafios intelectuais do ensino pós-compulsivo (Leatherwood, 2005; Burton e Golding Lloyd et al, 2011). Algumas investigações concluíram que o ensino pós-compulsório tem sido mudo para responder às necessidades dos estudantes mal preparados (Haggis, 2006; Coffield, 2010). Esta investigação interroga estas análises no contexto do Ensino Superior no Ensino Superior (ELE em FE). A investigação investiga se o ELE em FE pode ser um catalisador para um crescimento social, emocional e intelectual significativo dos estudantes - se os estudantes podem ser transformados pela experiência da educação (Mezirow, 1978a, 1991; Cranton, 2006).