A dinâmica do retrato dos outros nas comunidades onde os guardiões da civilização transmitem à geração mais velha as formas mais representativas de pensar, expressar e agir herdadas do passado afeta o bem-estar da humanidade. A sua consequente condição levanta o problema da muitas vezes voluntária falsificação da imagem/identidade natural do ser humano dentro e fora dos limites da sua micro/macro-zona de criação, em termos de desvalorização ou sobrevalorização do valor intrínseco do indivíduo. Assim, desperta a curiosidade e fornece a base para uma reflexão cientificamente útil, equipada e sustentada. Assim, leva o autor a oferecer ao leitor uma literatura original e cativante sobre: a perpetuação de conteúdos educativos autocentrados e a forte zonalização do conteúdo do conhecimento, uma pletora de clichés desumanizadores demasiado conhecidos no mundo antes do início do fim da bipolarização ou da era do triunfo do digital, a marcha para o reconhecimento da identidade única do Homem e o progresso da humanidade.