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O que se faz determina a sobrevivência de um recém-nascido. Mesmo perante uma gravidez com uma anomalia placentária, tem a possibilidade de garantir a sobrevivência de um recém-nascido. Cinco descobertas científicas baseadas na investigação ajudam-no a desbloquear os erros intraparto e a garantir a sobrevivência do recém-nascido. Chave 1: Compreender o risco, estar informada. Um recém-nascido sobrevive quando, durante a gravidez, se actua sobre as ameaças placentárias que são responsáveis por 8,3% das mortes de recém-nascidos. Chave 2: Assegurar que os serviços maternos e neonatais se…mehr

Produktbeschreibung
O que se faz determina a sobrevivência de um recém-nascido. Mesmo perante uma gravidez com uma anomalia placentária, tem a possibilidade de garantir a sobrevivência de um recém-nascido. Cinco descobertas científicas baseadas na investigação ajudam-no a desbloquear os erros intraparto e a garantir a sobrevivência do recém-nascido. Chave 1: Compreender o risco, estar informada. Um recém-nascido sobrevive quando, durante a gravidez, se actua sobre as ameaças placentárias que são responsáveis por 8,3% das mortes de recém-nascidos. Chave 2: Assegurar que os serviços maternos e neonatais se encontram no mesmo local. Começar com o fim em mente, sabendo que o encaminhamento após o parto causa 6,9% das mortes neonatais. Chave 3: Evitar a prematuridade, é possível. A maioria das gravidezes com placenta inserida de forma anómala tende a ter um parto prematuro devido a complicações. Preste atenção aos passos para reduzir o risco de parto prematuro, uma vez que a prematuridade está relacionada com 20% das mortes neonatais. Chave 4: Esteja preparada para o caso de uma cesariana. Multiplique as suas opções até à cesariana de emergência, uma vez que qualquer atraso na intervenção da cesariana está associado a 11,6% de mortes neonatais. Chave 5: Reserve um ponto de oxigénio. Certifique-se de que tem um ponto de oxigénio livre de antemão, pois é a causa de 26,8% das mortes neonatais.