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Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR, (ABCR, 2013), as principais rotas rodoviárias do Brasil já foram pedagiadas ou estão em planejamento para serem. Essa realidade afeta o dia a dia de milhares de pessoas e indiretamente um universo bem maior de pessoas pelas consequências sobre a economia. A expansão do modelo dependerá da aceitação dos usuários em rodovias onde existam mais de uma alternativa de deslocamento ou onde o potencial econômico não for tão proeminente como as já concedidas. Quanto mais transparentes e eficientes forem as ações…mehr

Produktbeschreibung
Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR, (ABCR, 2013), as principais rotas rodoviárias do Brasil já foram pedagiadas ou estão em planejamento para serem. Essa realidade afeta o dia a dia de milhares de pessoas e indiretamente um universo bem maior de pessoas pelas consequências sobre a economia. A expansão do modelo dependerá da aceitação dos usuários em rodovias onde existam mais de uma alternativa de deslocamento ou onde o potencial econômico não for tão proeminente como as já concedidas. Quanto mais transparentes e eficientes forem as ações governamentais melhor será aceito o modelo e com isso se poderá implantar mais rodovias pedagiadas em locais onde hoje podem ser economicamente inviáveis. A situação paradigma entre os abissais estados de conservação e manutenção de rodovias pedagiadas e não pedagiadas no Brasil, pode até manter uma demanda por falta de opção, mas limita o verdadeiro potencial desse modelo de financiamento de rodovias.
Autorenporträt
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de Brasília - UNB (1997). Mestrado em Transportes pela Universidade de Brasília - UnB (2014). Atualmente é Perito Criminal Federal da Polícia Federal desde o ano de 2002 e Doutorando em Transportes pela Universidade de Brasília - UnB. Tem experiência na área de Engenharia Legal.