O estudo em questão visa discutir o quão estressante pode ser o trabalho realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva. Quando falamos no profissional enfermeiro, esse estresse ganha uma dimensão maior, por se tratar de uma profissão que, além de prestar o atendimento aos pacientes mais gravemente enfermos, lida com a pressão de coordenar uma equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem que também sofrem com a alta demanda de trabalho. Junta-se a este, a tão presente ineficiência de recursos materiais, e até mesmo de pessoal, para a prestação de cuidados com segurança e qualidade. As instituições devem reconhecer a necessidade de intervenção para que este trabalho torne-se mais leve e gratificante, garantindo assim uma melhor qualidade de vida aos profissionais enfermeiros.