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O estudo em questão visa discutir o quão estressante pode ser o trabalho realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva. Quando falamos no profissional enfermeiro, esse estresse ganha uma dimensão maior, por se tratar de uma profissão que, além de prestar o atendimento aos pacientes mais gravemente enfermos, lida com a pressão de coordenar uma equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem que também sofrem com a alta demanda de trabalho. Junta-se a este, a tão presente ineficiência de recursos materiais, e até mesmo de pessoal, para a prestação de cuidados com segurança e qualidade. As…mehr

Produktbeschreibung
O estudo em questão visa discutir o quão estressante pode ser o trabalho realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva. Quando falamos no profissional enfermeiro, esse estresse ganha uma dimensão maior, por se tratar de uma profissão que, além de prestar o atendimento aos pacientes mais gravemente enfermos, lida com a pressão de coordenar uma equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem que também sofrem com a alta demanda de trabalho. Junta-se a este, a tão presente ineficiência de recursos materiais, e até mesmo de pessoal, para a prestação de cuidados com segurança e qualidade. As instituições devem reconhecer a necessidade de intervenção para que este trabalho torne-se mais leve e gratificante, garantindo assim uma melhor qualidade de vida aos profissionais enfermeiros.
Autorenporträt
Graduada em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia (2004). Especialista em Terapia Intensiva pela Faculdade São Camilo. Técnico Administrativo do Hospital de Clínicas de Uberlândia. Mestranda em Atenção à Saúde pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro.