Fatores organizacionais que influenciam a percepção de risco - Siciliano, Rinaldo
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A melhoria do desempenho humano e da segurança tem sido objeto de pesquisa constante, considerada fundamental no papel das organizações que buscam excelência. Para aquelas indústrias envolvidas com alto risco tecnológico, como o segmento do petróleo e gás, se deve a constatação de que esforços de medidas de controle têm sido pesquisados sem levar em consideração os diferentes níveis de risco ocupacional, aspectos situacionais da cultura organizacional, componentes de medidas de controle de segurança, entre outros. Dentre essas constatações estão que a falha humana tem sido apontada como…mehr

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Produktbeschreibung
A melhoria do desempenho humano e da segurança tem sido objeto de pesquisa constante, considerada fundamental no papel das organizações que buscam excelência. Para aquelas indústrias envolvidas com alto risco tecnológico, como o segmento do petróleo e gás, se deve a constatação de que esforços de medidas de controle têm sido pesquisados sem levar em consideração os diferentes níveis de risco ocupacional, aspectos situacionais da cultura organizacional, componentes de medidas de controle de segurança, entre outros. Dentre essas constatações estão que a falha humana tem sido apontada como parcela significativa de causas básicas de eventos não desejados, protagonizadas nas indústrias pelo "fator humano". Em meio aos "fatores humanos", a percepção ao risco tem sido incorporada às pesquisas como meta de melhor entender a interação do conjunto homem-máquina-sistema organizacional, de tal sorte que esta interação tem adquirido grande valor para inclusão de um processo seguro, não mais sendo visto isoladamente. A pesquisa abrange o elemento percepção, como algo inerente à capacidade cognitiva do trabalhador e atribui às lacunas existentes ao conjunto de fatores organizacionais.
Autorenporträt
Master in Management System e MBA in Total Quality presso l'UFF/ LATEC, specializzazione in ergonomia presso il COPPE/ UFRJ e psicosomatica presso l'UGF; laureato in psicologia clinica e abilitato. Durante la mia formazione ho lavorato in progetti di ricerca e sviluppo sull'affidabilità e sui fattori umani (ergonomia) in impianti di produzione di petrolio e gas.