36,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

As desigualdades sociais são um facto inegável em quase todas as sociedades. As legislações modernas têm procurado corrigir os desequilíbrios causados por estruturas discriminatórias, aprovando legalmente os princípios da igualdade de tratamento e da igualdade de oportunidades para todos. Contudo, ainda hoje existe um grande fosso entre a igualdade de jure e a igualdade de facto! Isto levou os decisores políticos a recorrer a políticas de acção afirmativa (PEA), também conhecidas como discriminação positiva ou medidas de tratamento preferencial. Desde a sua criação, sempre houve uma falta de…mehr

Produktbeschreibung
As desigualdades sociais são um facto inegável em quase todas as sociedades. As legislações modernas têm procurado corrigir os desequilíbrios causados por estruturas discriminatórias, aprovando legalmente os princípios da igualdade de tratamento e da igualdade de oportunidades para todos. Contudo, ainda hoje existe um grande fosso entre a igualdade de jure e a igualdade de facto! Isto levou os decisores políticos a recorrer a políticas de acção afirmativa (PEA), também conhecidas como discriminação positiva ou medidas de tratamento preferencial. Desde a sua criação, sempre houve uma falta de acordo em relação a estas medidas, incluindo, o mais surpreendente, entre as próprias pessoas que supostamente se beneficiariam com essas políticas. Este trabalho avalia os factores que determinam o apoio ou a oposição ao PAA. Os resultados indicam que as atitudes das pessoas se correlacionaram negativamente com a expectativa de ações que impõem cotas e outras medidas de tratamento preferencial, positivamente com crenças próprias sobre a identificação de beneficiários selecionados e positivamente com a expectativa de que as ações propostas melhorariam o desempenho organizacional. O estudo fornece recomendações que, se implementadas, poderiam levar a ganhar o apoio das pessoas em relação à AAP.
Autorenporträt
Marcellin Mugabe est titulaire de deux licences et de trois maîtrises obtenues auprès de diverses institutions : UNIKIN (RDC), PUJ , CUEA (Kenya) et MUK (Ouganda). Il est spécialisé dans la finance, la gestion de projets de développement, les relations internationales, les droits de l'homme et de la femme et travaille dans les secteurs de l'aide humanitaire et de la recherche sociale.