Atualmente, não existem estudos que apoiem a utilização de um regime à base de ceftazidima/amicacina como tratamento empírico de primeira escolha em doentes com febre neutropénica.Demonstrar que o regime de caftazidima/amicacina não é a melhor abordagem terapêutica empírica, podendo ter um impacto direto no aumento do tempo de recuperação, no prolongamento do internamento hospitalar e no aumento dos custos.