A vida está repleta de um ruído de fundo contínuo e tumultuoso que pode impedir-nos de experimentar a serenidade interior. Ser completamente humano é um processo que requer uma consciencialização contínua das nossas identidades e das forças que impulsionam os nossos eus experienciais. Ao longo deste processo, a conversão do sofrimento contínuo numa dádiva depende inteiramente do nosso livre arbítrio e autonomia. Como resultado, somos incapazes de aderir aos padrões previamente previstos. Uma das facetas da auto-actualização é a aceitação dos nossos sentimentos de inferioridade e insegurança perante as dificuldades. Para alcançar o crescimento e o ajustamento humano, é importante ter em conta a singularidade e a parceria na manutenção da dignidade humana.