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Florestas urbanas desempenham um papel importante na melhoria da qualidade do ambiente urbano, proporcionando muitos benefícios ecológicos, como a regulação do microclima, o controle da erosão e a redução da poluição do ar. Porém, o crescimento acelerado e desordenado de centros urbanos tem reduzido as áreas naturais e aumentado a poluição atmosférica. Em áreas urbanas, o dióxido de nitrogênio (NO2) é um dos poluentes mais importantes entre os óxidos de nitrogênio, porque além de contribuir com a formação da chuva ácida, atua na modificação do ciclo do nitrogênio em remanescentes florestais de…mehr

Produktbeschreibung
Florestas urbanas desempenham um papel importante na melhoria da qualidade do ambiente urbano, proporcionando muitos benefícios ecológicos, como a regulação do microclima, o controle da erosão e a redução da poluição do ar. Porém, o crescimento acelerado e desordenado de centros urbanos tem reduzido as áreas naturais e aumentado a poluição atmosférica. Em áreas urbanas, o dióxido de nitrogênio (NO2) é um dos poluentes mais importantes entre os óxidos de nitrogênio, porque além de contribuir com a formação da chuva ácida, atua na modificação do ciclo do nitrogênio em remanescentes florestais de áreas urbanas. Comparadas às formações florestais em áreas rurais, as florestas urbanas recebem altos níveis de nitrogênio pela deposição seca, quando os poluentes entram em contato com a superfície terrestre pelo movimento das massas de ar. O aumento da deposição de nitrogênio reativo é motivo de preocupação já que entradas adicionais nos ecossistemas podem causar eutrofização, redução da diversidade de espécies e extinção de espécies endêmicas. Nesse sentido, este trabalho analisou a concentração média de NO2 sobre o Parque Estadual Alberto Löfgren (PEAL) e possíveis riscos associados.
Autorenporträt
Bacharela em Ciências Biológicas (Universidade Federal de São Carlos), mestra em Biodiversidade (Universidade Federal da Paraíba), Diretora Executiva do Instituto Parahyba de Sustentabilidade e Coordenadora da Programa Observatório Marinho. Atua nas áreas de conservação da natureza, ciência cidadã e monitoramento participativo da biodiversidade.