A governação dos fluxos migratórios, entendida como um sistema de co-responsabilidade de co-gestão entre actores institucionais e privados, políticos e sociais no que respeita à sua identidade e saúde ocupacional é abordada no presente trabalho não experimental, exploratório e transversal com uma selecção de amostra não-probabilística de 147 ex-migrantes do México central. A partir de um modelo estrutural foram estabelecidos sete factores relativos ao enquadramento, exigências, recursos, riscos, oportunidades, capacidades e emprego. Com base na literatura consultada, são notados os limites, âmbito e linhas de investigação que visam aprofundar os efeitos das variáveis e factores num cenário intercultural.
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