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Embora considerado um país monolíngue, além do português (língua oficial), são faladas no Brasil cerca de 180 línguas indígenas, localizando-se a maior parte delas na região amazônica (SEKI, 2000). Devido ao pequeno número de falantes e à pressão social pelo uso da língua de maior prestígio, o português, grande parte destas línguas encontra-se sob o risco de extinção. É o caso da língua Lakondê (família linguística Nambikwára), tradicional do grupo homônimo, que vive uma situação extrema: após o desmembramento da comunidade e a convivência forçada com não-índios e indígenas de outras etnias,…mehr

Produktbeschreibung
Embora considerado um país monolíngue, além do português (língua oficial), são faladas no Brasil cerca de 180 línguas indígenas, localizando-se a maior parte delas na região amazônica (SEKI, 2000). Devido ao pequeno número de falantes e à pressão social pelo uso da língua de maior prestígio, o português, grande parte destas línguas encontra-se sob o risco de extinção. É o caso da língua Lakondê (família linguística Nambikwára), tradicional do grupo homônimo, que vive uma situação extrema: após o desmembramento da comunidade e a convivência forçada com não-índios e indígenas de outras etnias, restou apenas uma falante/lembradora e poucos registros, tanto linguísticos quanto etnográficos. Dessa forma, o nosso trabalho tem um objetivo que ultrapassa a descrição e análise linguística: busca contribuir com o registro documental da língua do grupo Lakondê ¿ um patrimônio imaterial inestimável ¿ e, consequentemente, com a preservação da memória deste povo.
Autorenporträt
Mestra em Letras/Linguística no Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Graduada em Letras, Bacharelado (ênfase pesquisador), também pela UFPE. Atualmente, cursa Doutorado em Letras em regime de co-tutela na Universidade Federal de Pernambuco e Universidade Livre de Amsterdã (Holanda).