A gestão da política externa é da responsabilidade dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros. Para promover e proteger os seus interesses nacionais, os diplomatas operam num ambiente global precário - por vezes com recursos financeiros, humanos e técnicos limitados. Até que ponto é eficaz a prossecução da política externa sem um financiamento adequado? Será possível melhorar a eficácia e as recompensas do pessoal? Poderá haver um equilíbrio entre as nomeações para cargos de carreira e para cargos que não são de carreira? É possível formar diplomatas profissionais sem instituições de formação relevantes? Este livro, utilizando o caso do Serviço de Negócios Estrangeiros do Uganda, aborda questões fundamentais da formação do pessoal, da adequação dos recursos e do desempenho profissional. A análise sublinha o papel fundamental da formação profissional, das competências adequadas, dos conhecimentos relevantes, do crescimento planeado e de colocações equilibradas na carreira e fora dela, apoiadas por um financiamento adequado, por interesses nacionais definidos e por objectivos claros de política externa para melhorar o profissionalismo, a eficácia e a eficiência. Embora nenhum profissional possa superar a sua formação, os recursos também têm um impacto significativo.
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