Devido ao alto custo dos fertilizantes e a conscientização em prol de uma agricultura sustentável e menos poluente, tem aumentado a utilização de inoculantes contendo bactérias diazotróficas, como o Azospirillum brasilense que propicia a fixação biológica de nitrogênio tem ação fitohormonal, promovendo maior desenvolvimento do sistema radicular, absorção de água e nutrientes, com reflexos positivos no crescimento e produtividade de grãos de milho. Outra prática, que exerce inúmeros benefícios sobre gramíneas como o milho, principalmente quando as plantas são submetidas a estresses bióticos e abióticos, é uso do silício que é benéfico em condições climáticas adversas (cada vez mais comuns) e solos ácidos como os do Cerrado brasileiro. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito de formas de inoculação com A. brasilense associado à aplicação de silício na forma de corretivo de acidez em comparação com calcário dolomítico.