Frank Borzage e Budd Boetticher foram mestres que sempre permaneceram em segundo plano nos gêneros aos quais se dedicaram. Borzage foi o principal cultor do melodrama no final da década de 1920 e ao longo da década de 1930, mas nunca conseguiu o reconhecimento dado de forma tão justa a Douglas Sirk, outro mestre do gênero. Ficou em uma posição inferior e hoje quase não é lembrado, como ocorreu também com John M. Stahl, que se dedicou ao gênero, teve filmes que ganharam novas versões do próprio Sirk, mas que hoje está esquecido. Ficaram como precursores, mas não como mestres e, com isto, o valor extraordinário de filmes como Sétimo céu e O anjo das ruas tende a ser esquecido. Já no caso de Budd Boetticher, o reconhecimento por parte da crítica francesa_ André Bazin foi o primeiro a avaliar devidamente o seu mérito_ não foi suficiente para retirá-lo do segundo escalão em relação a nomes como John Ford, Howard Hawks e Anthony Mann. Em Frank Borzage e Budd Boetticher: 1927-1960, Ricardo Luiz de Souza faz uma análise das obras de ambos os cineastas.
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