14,99 €
inkl. MwSt.

Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

NOTA DO AUTOR "Anjos e Demônios" tem como objetivo, apresentar aos leitores as histórias de crimes contra a vida, como o repugnante homicídio intencional. Carregado de vontade efetiva de morte, ele nos remete aos aspectos mais rudimentares da Pré-História. Enquanto os demais crimes se modificam na forma de atuação - como nós juristas costumamos dizer tecnicamente, seu "modus operandi" -, sofisticando-se e alterando-se com a evolução humana e a globalização, os crimes comuns não tem mais fronteiras. Comete-se o roubo, o furto, a fraude, a pedofilia, entre outros, até pela tela do computador.…mehr

Produktbeschreibung
NOTA DO AUTOR "Anjos e Demônios" tem como objetivo, apresentar aos leitores as histórias de crimes contra a vida, como o repugnante homicídio intencional. Carregado de vontade efetiva de morte, ele nos remete aos aspectos mais rudimentares da Pré-História. Enquanto os demais crimes se modificam na forma de atuação - como nós juristas costumamos dizer tecnicamente, seu "modus operandi" -, sofisticando-se e alterando-se com a evolução humana e a globalização, os crimes comuns não tem mais fronteiras. Comete-se o roubo, o furto, a fraude, a pedofilia, entre outros, até pela tela do computador. Seja contra o particular ou a administração pública. Quando cometidos contra o patrimônio, tais crimes exigem das empresas e órgãos públicos, investimentos astronômicos na área de inteligência e segurança da informação para mantê-las protegidas. Em relação aos crimes de homicídio intencional, enquanto espera-se da raça humana um processo evolutivo - reduzindo-se as estatísticas -, têm-se exatamente o contrário. Com o aumento nas taxas de homicídios, há de se pensar que nossa espécie tem regredido em consciência e inteligência. Mas tudo isso tem explicação. O crime de homicídio intencional se resume em: um punhado de pessoas que perderam os valores morais em um determinado momento; e outras em definitivo, como é o caso dos psicopatas. Desprovidos de valores éticos e morais, esses indivíduos praticam o homicídio com requintes de crueldade. Dissimulados e subjugando suas vítimas, agem desta maneira, pois isso lhes dá prazer. Já os homicidas eventuais, que em determinados momentos encontram-se na linha limítrofe entre a normalidade e a ausência de valores morais, cometem o crime e depois se arrependem. Este ainda tem consciência do ato praticado, pois tem a capacidade de arrepender-se e indignar-se diante do crime, sem entender como praticou o homicídio. No caso da história que vamos contar serão detalhadas todas as fases de um duplo homicídio. Com enfoque nos aspectos policiais e judiciais, apontaremos os erros e acertos cometidos durante o processo desde o local dos fatos até os debates em plenária. Como toda narrativa que envolve emocionalmente o leitor, esta proporcionará uma verdadeira mudança no comportamento humano, pois acertamos com os erros dos outros. No Brasil não temos tradição em estudar casos de maior repercussão, simplesmente julgamos e sepultamos as vítimas e os processos, despejando os condenados em um porão para o cumprimento da pena. Penso que transformar todos esses casos em "cases", seria uma forma de prevenção do crime de homicídio intencional. Afinal, já que a relação da vítima com o homicida é sempre muito próxima, isto nos daria possibilidade de prestar atenção nas pessoas que nos cercam. Talvez com essa narrativa esta postura possa mudar em nosso país, garantindo o futuro da raça humana. Durante minha vida como advogado de defesa, sempre analisei todos os aspectos fáticos e jurídicos, fazendo uma verdadeira necropsia no processo. Em todas as situações é sempre esperado que o caso se revele de forma imediata. Mas na investigação séria, essa tal verdade se revela com informações, com cautela, com critério investigativo, podendo militar a favor ou contra qualquer uma das partes. Para mim, a verdade sempre deve prevalecer, não tenho a menor dúvida; e para isso o profissional deve aprofundar-se em todos os elementos, subjetivos e objetivos, com características psicológicas, sociológicas, criminológicas, vitimológicas e periciais, a ponto de apresentar os elementos de convicção, materializando todas as provas.