Este livro tem como proposta analisar a constituição dos campos masculino e feminino nos discursos médicos brasileiros sobre o alcoolismo produzidos e/ou divulgados pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e pela Academia Imperial/Nacional de Medicina, na cidade do Rio de Janeiro, entre os períodos de 1839 a 1889. Busca-se também problematizar e estudar como as relações de poder constituídas e permitidas por estes discursos determinaram espaços considerados ¿próprios¿ aos homens e outros tidos como adequados às mulheres, identificando esses territórios e verificando os ¿papéis¿ femininos e masculinos neles praticados.
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