Nesse livro, procuro abordar de forma coerente, científica e com leitura fluente os motivos que levam os agricultores de trabalho familiar, serem preteridos em relação aos grandes proprietários. Evidentemente, como engenheiro agrônomo, sei da imensa importância das propriedades para a geração de empregos bem como para economia, mas acredito que a terra é um bem que não deveria ser distribuída de forma absurdamente desigual. Desejo que esse livro seja discutido entre vestibulandos, estudantes de graduação de ciências agrárias, profissionais e comunidade em geral Este livro é apto para ser utilizado nas disciplinas de sociologia do Ensino Médio, bem como para sociologia rural, para as escolas de Agronomia de todo o Brasil e profissionais "Vou-me embora para minha terra, O lugar onde nasci, Lá sou realmente feliz. Com alegria e liberdade muitos amigos fiz! Quero retornar para lá, Quero coisas como sonhos que são, E talheres de ouro, como de Salomão! Na minha Terra, sou como o menino do conto, Que não queria crescer, Pra viver sempre num mundo, Feliz pra se viver! Lá, ando sem medo de ser seguido, Sem medo para ser feliz, Vou poder contar estrelas, Coisa que aqui nunca fiz"