No Egipto, a batata é atacada por diferentes doenças virais que causam graves prejuízos à produção de batata. Assim, o método I-ELISA foi utilizado para o rastreio e a identificação dos vírus mais comuns que infectam as cultivares de batata. Além disso, foram utilizadas técnicas moleculares, por exemplo, Multiplex-PCR, RT-PCR, SSCP e RFLP, para a deteção rápida e sensível de alguns genes virais, como a proteína de revestimento (CP), a proteína de movimento (MP) e a replicação (Rep), e para identificar os genótipos dos isolados do vírus do enrolamento da folha da batateira. Além disso, o estudo do efeito do vírus do enrolamento da folha da batateira na estrutura celular da batata, como o tamanho e o número de amido, mitocôndrias, ribossomas e partículas semelhantes a vírus, foi observado em folhas de batateira infectadas com PLRV.
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