Ward Cunningham em seu relato de experiência no OOPSLA'92 introduziu a metáfora da Dívida Técnica. Esta metáfora está relacionada com artefatos imaturos, incompletos ou inadequados no ciclo de desenvolvimento de software que causam custos altos e baixa qualidade. Uma estratégia para o gerenciamento da Dívida Técnica é ainda um desafio, pois é algo que não é parte do processo de desenvolvimento. Carolyn Seaman e Yuepu Guo propuseram um framework de gerenciamento da Dívida Técnica baseado em três estágios. A pesquisa-ação é conduzida em duas empresas onde seus projetos tem significativa Dívida Técnica. Três ciclos da pesquisa-ação são executados com base nos três estágios do framework para ambas as empresas. Um quarto ciclo é feito considerando o framework alterado. A principal contribuição deste estudo é proporcionar experiências reais e melhorias para projetos que usam Scrum e que podem adotar o framework de gerenciamento da Dívida Técnica de Seaman e Guo. Ambos os times reconheceram que o framework é viável depois de algumas modificações.