Este ensaio científico oferece um olhar crítico sobre o estilo de gestão implementado nas empresas da Costa do Marfim. No contexto actual em que as empresas têm de enfrentar graves perturbações ligadas a mudanças no seu ambiente, o desempenho continua a ser o objectivo final de qualquer organização. A gestão da Costa do Marfim, que é atípica e fortemente influenciada pelas restrições socioculturais do país, não parece ser consistente com esta exigência de eficácia e eficiência. Este livro é uma contribuição para a compreensão deste paradoxo, utilizando o modelo culturalista de Geert Hofstede como um quadro analítico. Abre novas perspectivas sobre inovação colectiva e comunicação gerencial como meio de revitalizar a gestão das empresas da Costa do Marfim. O livro destina-se a executivos e gestores africanos, decisores, académicos e estudantes de gestão e outras ciências afins.