Este livro descreve a forma como o ambiente é gerido na República Democrática do Congo (RDC). Este país, opulento em termos de recursos naturais e socioculturais, oferece paradoxalmente a imagem de uma pessoa que sofre de estagnação metabólica que se traduz numa indigência para uma assistência eterna. A questão fundamental que se coloca é saber porque é que a opulência natural da RDC está associada a uma verdadeira indigência, um país pobre com um elevado peso da dívida. A esta questão, várias hipóteses estão em aberto; mas o autor mantém a da qualidade da liderança que classifica em três grupos. Ele propõe os caminhos para sair da estagnação através da gestão inteligente do ambiente congolês. Rico em análise científica, este trabalho desperta nos intelectuais o desejo de fazer algo para o bem comum.
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