Atualmente existem milhões de organizações não governamentais que realizam trabalhos sociais em todo o mundo e, estima-se, que envolvam 140 milhões de pessoas. Somente no Brasil, há mais de 350.000 organizações desse tipo, atuando em setores como educação, saúde, cultura e recreação, assistência social, religião entre outros. Mesmo que o humano seja o principal recurso das organizações não governamentais, as mesmas precisam ter uma gestão eficiente e um gestor com uma boa rede de contatos e relacionamentos na comunidade em que atua, para que a ONG possa atingir seus objetivos. Nesse sentido, o presente estudo tem como principal objetivo analisar a relação entre a gestão e o capital social dos gestores das unidades de uma organização de voluntariado e o desempenho dessas unidades. O estudo gera contribuições sobre como as organizações não governamentais podem aperfeiçoar suas operações e alcançar melhores resultados.