Este é um esforço coletivo para interpretar o impacto do sistema punitivo na inserção dos reclusos na sociedade, no emprego e na família, mas, como o leitor já pode antecipar, é um processo falhado. No México, este livro actualiza o estado da questão para nos lembrar do processo inverso em que as práticas dos sistemas bem sucedidos se desenvolvem de forma contrária ao que em teoria deveriam ser, embora os autores consigam descrever e explicar a readaptação social dos reclusos que se submetem ao tratamento das suas dependências e ao controlo da sua violência.