Ultimamente, o mundo tem assistido a uma mudança radical a nível político (revolução na Síria, Egipto, Líbia e Sudão), e social (Reino da Arábia Saudita), uma vez que os países que exercem o direito de veto no Conselho de Segurança têm sobretudo interesses económicos das multinacionais, que ajustam os seus interesses económicos de acordo com a natureza dos sistemas políticos do mundo; mesmo que seja necessário mudar regimes que por vezes bloqueiam as ambições das pessoas; como foi o caso do Chile, após a nacionalização da companhia de cobre em 1971. A resposta da empresa americana ITT foi rápida para os decisores chilenos, nomeadamente o presidente socialista Allende, representado pelo golpe militar contra a democracia liderado pelo General Augusto Pinochet. Estamos actualmente a assistir à intervenção dos EUA na Venezuela para assegurar o fluxo de petróleo venezuelano para empresas norte-americanas mais baratas e para adquirir contratos a longo prazo, e o mesmo no Médio Oriente e na República da Geórgia e Ucrânia. Esta agressão por parte das empresas multinacionais foi formada após o embargo petrolífero ter sido imposto aos países que apoiavam Israel.
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