Em todo o mundo, os trabalhadores atribuem mais valor aos benefícios dos empregados. Este livro analisa se estes benefícios são geridos de forma adequada no sector público. Devido à vastidão do campo dos benefícios dos trabalhadores, o autor considerou conveniente restringir o estudo a cinco variáveis: subsídio de alojamento, férias, assistência médica, pensões e prémio de desempenho, tendo como estudo de caso o departamento provincial do CoGHSTA em Limpopo, África do Sul. A escolha destas variáveis foi influenciada principalmente pelo facto de o autor estar a trabalhar diariamente nestas questões como um dos três directores adjuntos responsáveis pelos benefícios de RH no CoGHSTA. A experiência prática do autor serve para preencher as lacunas ou colmatar as deficiências persistentes em vários métodos empregues neste estudo. Entre outras conclusões importantes do estudo, contam-se a gestão incorrecta das regalias dos trabalhadores e o facto de a avaliação subjectiva do desempenho dos trabalhadores, bem como a redução das percentagens pontuadas pelos trabalhadores para acomodar a massa salarial, terem o efeito de diminuir o moral dos trabalhadores. Espera-se que este estudo permita ao sector público retirar lições valiosas e adotar boas práticas para aperfeiçoar a gestão das prestações sociais dos trabalhadores.
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