Muitas empresas, atraídas pela esperança de explorar novos mercados, escolhem a África Ocidental porque não há barreira linguística. Na realidade operacional, a gestão dos empregados africanos e a mistura de culturas que representam são ainda fontes de problemas e mal-entendidos. Muitos autores, tais como G.HOFSTEDE ou H.TROMPENAARS, são pioneiros na gestão intercultural e nas diferenças culturais. Muitos problemas de gestão surgem porque a gestão intercultural não é aplicada ou não é suficientemente aplicada. O gestor deve implementar métodos de comunicação e de gestão, envolvendo as suas equipas numa rede. Há ainda muitas mudanças a serem feitas para melhorar as relações entre indivíduos de diferentes culturas. Mas a verdadeira evolução virá através da educação das novas gerações. Ser capaz de evoluir em ambientes multiculturais parece ser a chave para a empregabilidade dos jovens licenciados e para o desempenho das empresas na África Ocidental.
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