As reformulações organizacionais exigem que, dentro do contexto das relações de trabalho e das forças de produção, possam ser evidenciadas manifestações que correlacionam conhecimento, técnica e atitude quanto ao comprometimento ocupacional atribuído ao profissional quando do exercício de suas tarefas. Trata-se, a referida questão, quanto à competência, a intersecção entre saber, saber fazer e fazer saber cada vez mais difundida no contexto contemporâneo dos recursos humanos, que transcendeu o contexto da competitividade ressaltado no âmbito das organizações de caráter privado, e que vem sendo orientado quanto a uma proposta de inserção no contexto do serviço público, um território outrora pouco propenso à recepção de novas implementações de gestão, mas que atualmente se encontra em processo de reconsideração, destituindo impasses históricos quanto à cultura organizacional e efetivação gerencial de valores humanos, em detrimento de melhorias quanto à proposição de maiores comprometimento e valorização do funcionalismo público, bem como da efetivação de excelência nas atividades de diversos setores figurativos quanto à atuação do Estado.