Este livro fornece uma primeira base para as percepções dos gestores que viveram uma revolução popular. A gestão de crises ainda não foi estudada num contexto tão específico como o da revolução ou do levantamento popular. Nesta investigação, o autor interroga-se sobre o modo como os gestores percepcionam uma crise resultante de uma revolta popular. Vêem-na realmente como uma crise? Distinguem a sua evolução? Vêem-na como uma série de oportunidades? Que problemas enfrentaram durante o período conhecido como a "Revolução de Jasmim"?