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Um Estado é economicamente independente quando dispõe de uma margem de manobra suficiente para utilizar livremente os meios (canais) da sua escolha para atingir os seus objectivos de desenvolvimento. Não é ainda o caso da República Democrática do Congo. Na altura da sua independência, em 1960, a República Democrática do Congo era o segundo país mais industrializado de África, a seguir à África do Sul. Possuía um sector mineiro florescente e uma cultura de rendimento relativamente produtiva, mas o crescimento permaneceu frágil porque dependia da procura externa, em particular dos Estados Unidos…mehr

Produktbeschreibung
Um Estado é economicamente independente quando dispõe de uma margem de manobra suficiente para utilizar livremente os meios (canais) da sua escolha para atingir os seus objectivos de desenvolvimento. Não é ainda o caso da República Democrática do Congo. Na altura da sua independência, em 1960, a República Democrática do Congo era o segundo país mais industrializado de África, a seguir à África do Sul. Possuía um sector mineiro florescente e uma cultura de rendimento relativamente produtiva, mas o crescimento permaneceu frágil porque dependia da procura externa, em particular dos Estados Unidos e da China, e era fraco face à concorrência estrangeira para os produtos de base, um impacto da globalização.O objetivo deste livro é mostrar como a África Central, e mais concretamente a República Democrática do Congo, pode garantir a sua independência económica, uma etapa de emergência ou suprema do seu desenvolvimento. Neste estudo, o autor propõe um certo número de soluções possíveis.
Autorenporträt
Justin Mulendja Dady nasceu em Swima, território de Fizi, província de Kivu do Sul, RDC. É um internacionalista com uma pós-graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Lubumbashi. É Vice-Presidente da Association d'Aide pour le Progrès et le Développement (A.A.P.D/ Sud-Kivu). Cofundador da Fundação Eca Esongo Saleh.