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As relações sociais e de produção presentes na agricultura familiar apresentam contextos peculiares aos demais modelos. Uma destas peculiaridades se refere ao trabalho da mulher e a falta de conhecimento a respeito da magnitude da sua contribuição laboral no estabelecimento familiar, dificultando a realização e implementação de políticas públicas que objetivem a igualdade de gênero no meio rural. Justifica-se, assim, a necessidade da presente pesquisa, qual aborda questões relativas ao dia a dia, trabalho e autopercepção das mulheres agricultoras, em um estudo comparativo que contrasta a…mehr

Produktbeschreibung
As relações sociais e de produção presentes na agricultura familiar apresentam contextos peculiares aos demais modelos. Uma destas peculiaridades se refere ao trabalho da mulher e a falta de conhecimento a respeito da magnitude da sua contribuição laboral no estabelecimento familiar, dificultando a realização e implementação de políticas públicas que objetivem a igualdade de gênero no meio rural. Justifica-se, assim, a necessidade da presente pesquisa, qual aborda questões relativas ao dia a dia, trabalho e autopercepção das mulheres agricultoras, em um estudo comparativo que contrasta a realidade de mulheres participantes do Programa "Gênero e Geração" com aquelas que não participam de nenhum programa. Este programa, criado pela cooperativa de crédito Cresol, objetiva contribuir para uma maior participação da mulher nos processos de decisão e gestão dos estabelecimentos familiares. Nossa proposta pretende, então, identificar a importância do trabalho da agricultora dentro do estabelecimento familiar através da visão que a mulher possui de si mesma e do trabalho dentro do estabelecimento, notando ainda os possíveis efeitos de programas sociais com enfoque em mulheres agricultoras.
Autorenporträt
Renata Kempf ist Wirtschaftswissenschaftlerin mit einem Masterabschluss in Regionalentwicklung und derzeit Doktorandin im Postgraduiertenprogramm für Umwelt und Entwicklung an der UFPR. Seit ihrem Abschluss forscht sie zu Geschlechterbeziehungen in der Bauernschaft und schreibt über Themen wie Lebensunterhalt, Formen des Widerstands und Kommodifizierung in der Erfahrung von Bäuerinnen.