Este trabalho aprofunda na compreensão da participação no contexto do Orçamento Participativo de Belo Horizonte a fim de compreender se os mecanismos institucionais que estruturam a política contribuem na amenização das imperfeições comunitárias intrínsecas às regionais da cidade. O estudo teve como foco a Regional Oeste e o Ciclo 2011-2012 do Orçamento Participativo. Foram analisadas cinco dimensões principais: extrema pobreza; competição entre doadores; violência urbana; religiões e corretagem de desenvolvimento. As conclusões apontam para a existência de imperfeições comunitárias que prejudicam a participação e ressaltam a importância do diagnóstico e enfrentamento dessas questões.
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