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Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) was an American sociologist, author, poet, and lecturer whose influential work and unorthodox lifestyle made her an icon for future generations of feminists. Much of her work criticized common perceptions of the role of women in marriage and society, and advocated educational, financial, and cultural equality for women. This edition features "Herland", a utopian novel about the exploration of an isolated, entirely female, society by three American men. Also included is her most famous work, "The Yellow Wall-Paper", a semi-autobiographical story written by…mehr

Produktbeschreibung
Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) was an American sociologist, author, poet, and lecturer whose influential work and unorthodox lifestyle made her an icon for future generations of feminists. Much of her work criticized common perceptions of the role of women in marriage and society, and advocated educational, financial, and cultural equality for women. This edition features "Herland", a utopian novel about the exploration of an isolated, entirely female, society by three American men. Also included is her most famous work, "The Yellow Wall-Paper", a semi-autobiographical story written by Gilman in 1890 after a severe bout of post-partum depression. The story of a woman who is driven insane after three months trapped in her home, deprived of any mental stimulation, was a direct criticism of the doctor who "treated" Gilman's depression. The stories and poems in this collection were taken from newspapers, periodicals and Gilman's self-published magazine, "The Forerunner".
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Autorenporträt
Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.