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Charlotte Stetson Gilman was known as a crusading feminist intellectual, concerned especially with gender inequality within marriage. Most married women of her time had little chance of participating in any creative or professional career - an enforced domestic slavery that was, for Gilman, not only patently unjust, but made neither partner happy or content. In 'Herland', Gilman weaves these themes into an adventure story of three young men, schooled in the then-current view of women as weak and timid creatures. They discover Herland, an all-female society of rationality, equality and…mehr

Produktbeschreibung
Charlotte Stetson Gilman was known as a crusading feminist intellectual, concerned especially with gender inequality within marriage. Most married women of her time had little chance of participating in any creative or professional career - an enforced domestic slavery that was, for Gilman, not only patently unjust, but made neither partner happy or content. In 'Herland', Gilman weaves these themes into an adventure story of three young men, schooled in the then-current view of women as weak and timid creatures. They discover Herland, an all-female society of rationality, equality and compassion composed solely of strong, athletic women, where even reproduction requires no male input! Gilman uses this utopian fantasy with skill and humour, gradually bringing the three male adventurers from an initial arrogant confidence in their own culture, to a realization that life in Herland is infinitely preferable to the war-torn, poverty-stricken male-dominated nations they have left. And that the supposed inferiority of the weaker sex is, in fact, nothing more than a product of cultural indoctrination.
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Autorenporträt
Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.