A hibridação de ácidos nucleicos é o processo em que duas cadeias simples de ADN ou ARN (monocadeia), provenientes de fontes biológicas diferentes, fazem a configuração de dupla catena, com base no contingente de homologia de sequência das duas fontes, resultando em híbridos ADN-ADN, ARN-ARN ou ADN-ARN. Na técnica de genética molecular de hibridação do ADN, permite-se que cadeias simples de ADN de duas espécies diferentes se juntem para formar hélices duplas híbridas. Estes segmentos híbridos de ADN podem ser utilizados para determinar o parentesco evolutivo dos organismos, examinando a semelhança ou dissemelhança das sequências de pares de bases de ADN. A técnica de hibridização do ADN baseia-se em dois princípios: o primeiro, que as cadeias duplas de ADN são mantidas juntas por ligações de hidrogénio entre pares de bases complementares, e o segundo é que quanto mais estreitamente relacionadas estiverem duas espécies, maior será o número de pares de bases complementares no ADN híbrido. Por outras palavras, o grau de hibridação é proporcional ao grau de semelhança entre as moléculas de ADN das duas espécies.
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