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Este estudo, baseado numa abordagem interdisciplinar que integra a história social e cultural, oferece uma caraterização da sociedade e da cultura no batey do engenho Chaparra entre 1898 e 1933, com base em publicações periódicas locais. Este enclave açucareiro na região nordeste de Cuba gerou um conjunto intenso e variado de actividades relacionadas com a arte e a cultura, apesar do carácter socioclasta e elitista que as influenciou. Ao mesmo tempo, o cunho cultural norte-americano conferiu um ambiente de renovação sociocultural, expresso fundamentalmente na componente educativa, no…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo, baseado numa abordagem interdisciplinar que integra a história social e cultural, oferece uma caraterização da sociedade e da cultura no batey do engenho Chaparra entre 1898 e 1933, com base em publicações periódicas locais. Este enclave açucareiro na região nordeste de Cuba gerou um conjunto intenso e variado de actividades relacionadas com a arte e a cultura, apesar do carácter socioclasta e elitista que as influenciou. Ao mesmo tempo, o cunho cultural norte-americano conferiu um ambiente de renovação sociocultural, expresso fundamentalmente na componente educativa, no associativismo, no movimento desportivo, na projeção de espaços culturais e na celebração de festividades. Desta forma, o resultado da investigação revela que o batey de Central Chaparra se tornou num verdadeiro microcosmos cultural.
Autorenporträt
Licenciada em História pela Universidade de Holguín, é investigadora associada ao mestrado em História e Cultura deste centro de estudos superiores e dedica-se à análise da evolução dos engenhos de açúcar do nordeste de Cuba e da sua influência na cultura e identidade cubanas.