
HISTÓRIA (S) DO POLO JOALHEIRO DE BELÉM DO PARÁ/AMAZÔNIA/BRASIL
Um estudo das sociabilidades do fazer joias artesanais no espaço São José Liberto
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Este livro apresenta um trilhar pela história da Amazônia, em que apresento o Polo Joalheiro/São José Liberto, situado em Belém do Pará/Brasil, como um caleidoscópio de experiências do mundo do trabalho e suas relações de gênero. Nesse sentido, segui pelas veredas metodológicas e teóricas, principalmente, de Walter Benjamin, Paul Ricoeur, Jacques Le Goff e Michel de Certeau, com a pretensão de configurar um voo acadêmico em que a teoria não se impusesse ao objeto, mas que dialogasse hermeneuticamente com os "rastros", as "pegadas" que reuni para a pesquisa aqui apresentada, em ...
Este livro apresenta um trilhar pela história da Amazônia, em que apresento o Polo Joalheiro/São José Liberto, situado em Belém do Pará/Brasil, como um caleidoscópio de experiências do mundo do trabalho e suas relações de gênero. Nesse sentido, segui pelas veredas metodológicas e teóricas, principalmente, de Walter Benjamin, Paul Ricoeur, Jacques Le Goff e Michel de Certeau, com a pretensão de configurar um voo acadêmico em que a teoria não se impusesse ao objeto, mas que dialogasse hermeneuticamente com os "rastros", as "pegadas" que reuni para a pesquisa aqui apresentada, em que a atenção dada foi para a relação entre história, memória, lembrança e esquecimento, em um cenário de desafios da micro-história, história oral e do presente. Usei, para tanto, fontes orais e escritas. O objetivo principal foi compor um registro das memórias e das práticas, expressas nas sociabilidades entre os e as ourives, assim como dos e das designers de joia. Desse modo, pude tear uma compreensão do Polo Joalheiro como um lugar repleto de significados existenciais, manifestos nas múltiplas vivências de realizações pessoais e coletivas, no âmbito do criar e fazer joias artesanais.